Muitas mulheres são exemplares, mas você a todas supera. Provérbios 31:29
Era um dia especial para as crianças da igreja. Cada uma devia recitar um verso da Bíblia. Uma menininha foi à frente para recitar o verso que tinha memorizado. Mas, ao se colocar à frente, com centenas de olhos sobre ela, a menina se esqueceu do verso. Não conseguia pronunciar uma palavra sequer. A mãe, que estava sentada na primeira fila, movimentando os lábios, tentou formar a frase para a menina e cochichou: “Eu sou a luz do mundo.” Imediatamente o rosto da garotinha brilhou e ela disse com firmeza: “Minha mãe é a luz do mundo.”
Todos riram, mas reconheceram que a menina não estava tão longe da verdade, pois em cada lar a mãe é uma luz irradiando amor e alegria.
Hoje, no Dia das Mães, quero homenagear três mães, em especial: minha mãe, a mãe de minhas filhas e a mãe da minha esposa. Graças a Deus, todas desfrutam de saúde e estão em diferentes fases de realização pessoal.
Mas a homenagem é extensiva a todas as mães, novas ou idosas, do campo ou da cidade, com muitos ou poucos filhos. São elas que fazem funcionar de maneira incansável o mecanismo da vida doméstica, que pode não ser complicado, mas é cheio de detalhes. É só a mãe se ausentar por dois ou três dias e tudo fica fora de lugar. Elas são especialmente lembradas uma vez por ano, mas até mesmo no seu dia não ficam sem fazer nada.
Muitas delas estudam e trabalham, mesmo assim, quem é que acorda ao primeiro sinal de choro do bebê? Quem usa o colo para fazê-lo adormecer? Quem se levanta primeiro para que ninguém se atrase em casa? Quem arruma a mochila e o lanche das crianças para a escola?
Frederick Kruse disse que “a mãe é a única criatura na Terra que pode chorar quando está feliz, rir quando está triste e trabalhar quando está doente. Ela pode ser ao mesmo tempo conselheira amorosa a uma filha desconsolada, como uma ‘técnica de futebol’ para um filho atleta”.
“Talvez o seu nome jamais apareça nos anais da História nem receba honra ou aplauso do mundo, [...] mas é imortalizado no livro de Deus. Ela está fazendo o que pode, e sua posição à vista de Deus, é mais elevada do que a de um rei em seu trono; pois está lidando com o caráter e modelando inteligências” (Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 158, 159).
Feliz dia da MÃES.
Era um dia especial para as crianças da igreja. Cada uma devia recitar um verso da Bíblia. Uma menininha foi à frente para recitar o verso que tinha memorizado. Mas, ao se colocar à frente, com centenas de olhos sobre ela, a menina se esqueceu do verso. Não conseguia pronunciar uma palavra sequer. A mãe, que estava sentada na primeira fila, movimentando os lábios, tentou formar a frase para a menina e cochichou: “Eu sou a luz do mundo.” Imediatamente o rosto da garotinha brilhou e ela disse com firmeza: “Minha mãe é a luz do mundo.”
Todos riram, mas reconheceram que a menina não estava tão longe da verdade, pois em cada lar a mãe é uma luz irradiando amor e alegria.
Hoje, no Dia das Mães, quero homenagear três mães, em especial: minha mãe, a mãe de minhas filhas e a mãe da minha esposa. Graças a Deus, todas desfrutam de saúde e estão em diferentes fases de realização pessoal.
Mas a homenagem é extensiva a todas as mães, novas ou idosas, do campo ou da cidade, com muitos ou poucos filhos. São elas que fazem funcionar de maneira incansável o mecanismo da vida doméstica, que pode não ser complicado, mas é cheio de detalhes. É só a mãe se ausentar por dois ou três dias e tudo fica fora de lugar. Elas são especialmente lembradas uma vez por ano, mas até mesmo no seu dia não ficam sem fazer nada.
Muitas delas estudam e trabalham, mesmo assim, quem é que acorda ao primeiro sinal de choro do bebê? Quem usa o colo para fazê-lo adormecer? Quem se levanta primeiro para que ninguém se atrase em casa? Quem arruma a mochila e o lanche das crianças para a escola?
Frederick Kruse disse que “a mãe é a única criatura na Terra que pode chorar quando está feliz, rir quando está triste e trabalhar quando está doente. Ela pode ser ao mesmo tempo conselheira amorosa a uma filha desconsolada, como uma ‘técnica de futebol’ para um filho atleta”.
“Talvez o seu nome jamais apareça nos anais da História nem receba honra ou aplauso do mundo, [...] mas é imortalizado no livro de Deus. Ela está fazendo o que pode, e sua posição à vista de Deus, é mais elevada do que a de um rei em seu trono; pois está lidando com o caráter e modelando inteligências” (Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 158, 159).
Feliz dia da MÃES.
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